LA SALETTE

LA SALETTE
O APOCALIPSE DE MARIA

segunda-feira, 21 de setembro de 2020

O CASTIGO DOS PERSEGUIDORES DE LA SALETTE



 


RESPOSTA DO CÉU: 

  

O Céu respondeu aos eclesiásticos que se opuseram à mensagem de Mélanie Calvat, vidente de La Salette. 

Um bom numero deles relataram sua oposição frontal à Santíssima Virgem.  Citamos por exemplo: 

  

1. Monsenhor Ginoulhiac, bispo de Grenoble e sucessor de Monsenhor De Bruillard, foi o primeiro a perseguir Mélanie e Maximin sobre seus segredos.  Ele esperava o favor do poder político e um arcebispado com um chapéu de cardeal, e para agradar ao imperador, ele declarou que a missão dos videntes havia acabado.  Além disso, ele chamou Mélanie de louca.  Ele morreu louco, brincando com uma boneca no meio dos seus excrementos ... 

 

2. Monsenhor Fava, bispo de Grenoble e sucessor de Monsenhor Ginoulhiac, quis impor as suas regras no lugar daquelas ensinadas pela Santíssima Virgem a Mélanie.  Ao inaugurar os escritórios de La Croix de L'Isère ao lado de La Salette, ali instalou uma imagem de Nossa Senhora de Lourdes, querendo ignorar as circunstâncias, ou seja, o favor que a Santíssima Virgem fez à sua diocese.  A noite foi alegre nos escritórios e foi dormir tarde.  No dia seguinte ele foi encontrado morto no chão, nu, braços torcidos, punhos cerrados, olhos e rosto expressando o medo de uma horrível visão. 

 

 3. O Cardeal Perraud, desejando apropriar-se de um legado que Padre Ronjon deixava a Mélanie, o modificou perante a justiça civil, por uma disputa que cabia ao tribunal eclesiástico e que ele sabia que não poderia vencer.   O cardeal Perraud viu o governo apreender todos os bens de sua casa, e ele morreu alguns dias depois.  Ele não teve nem mesmo o túmulo que ele havia mandado fazer para ele mesmo em Paray-le-Monial.  Por ordem do prefeito, a escolta ao chegar, foi mandada ao cemitério.  Ele é o único bispo na França que não está enterrado em uma igreja. 

 

4. Dom Guilbert, bispo de Amiens que se opunha à La Salette, encontrou-se em 9 de agosto de 1889, um pouco indisposto ... Em 15 de agosto, ele foi deixado sozinho por um momento.  Quando os companheiros voltaram, viram traços de que ele havia se agarrado no tapete e nos móveis com muito desespero.  Ele estava morto.  Durante o pomposo funeral, o caixão pesado rolou de cima do catafalco e caiu no chão dando um som de trovão que ecoou sob as altas abóbadas da catedral.  A multidão se retirou apavorada e ninguém compareceu ao enterro que ocorreu à noite. 

  

 5. O cardeal Meignan, arcebispo de Tours, declarado inimigo de La Salette, morreu repentinamente durante a noite, enquanto no dia anterior estava com boa saúde. 

 

6. Monsenhor Darbois, Arcebispo de Paris, não acreditava em La Salette.  E por duas horas, em 1866, ele fez todo o possível para fazer Maximin declarar a aparição falsa ...  

Cinco anos depois, em 18 de março de 1871, ele foi preso na prisão de Roquette.  Em 24 de maio ele faleceu, depois de ter feito finalmente um ato de reparação em honra a Notre-Dame de la Salette. 

 

7. O padre Henri Berthier, missionário de La Salette, cúmplice do bispo Fava, descreveu a regra da Santíssima Virgem de La Salette (que o Papa impôs a eles) como regra impraticável, que exige que os missionários não tenham nenhuma ambição nas menores coisas passageiras. 

Enviado à Noruega para uma fundação, ele colocou dentro de uma cintura ao redor de seu corpo, uns rolos de ouro que ele possuía.  Ele caiu no mar e afundou rapidamente sob o peso do ouro. 

 

8. Monsenhor Henry, bispo de Grenoble, pregava aos peregrinos em 14 de julho de 1907 e ousou felicitá-los por ter vindo naquele dia de festa de Nossa Senhora do Carmelo, mas ele os preveniu contra o suposto segredo de Mélanie, fingindo estar de acordo com que Roma aprovasse um ofício em homenagem à Notre-Dame de la Salette, porém o objetivo era de  asfixiar o segredo.  Ele enviou o cônego Grespellier para Roma.  Em 14 de julho de 1908, um ano depois, o cônego morreu repentinamente enquanto subia as escadas que levavam à Congregação.  Em 14 de julho de 1911, quatro anos depois, o bispo Henry também faleceu. 

 

9. Monsenhor Sevin, bispo de Lyon, era um adversário enfurecido do segredo de La Salette, mas seus orços contra as aparições foram impotentes. Ele foi atingido por uma morte súbita e a decomposição de seu corpo acentuou-se muito rapidamente apesar do embalsamamento, a um ponto aterrorizante durante exposição sob o catafalco.  O interior do corpo, relata o Dr. Leclerc que compareceu à autópsia, já havia sido comido por vermes. 

 

10. O Cardeal Amette, Arcebispo de Paris (que anteriormente, como Bispo de Bayeux, tinha feito tudo para desacreditar as aparições da Rainha do Santíssimo Rosário em Tilly-sur-Seulles, e atacou a vidente Maria Martel), proibiu o Segredo de La Salette em sua diocese ... 

Ele até suprimiu "O Peregrino de Maria", uma pequena revista dedicada à defesa das Aparições de La Salette.  Ele também foi atingido por uma morte súbita.  Seu rosto foi imediatamente devastado pela putrefação, a ponto que a exposição do corpo era impossível.  Ninguém foi autorizado a entrar no mortuário: o “príncipe da igreja de Paris” havia se tornado preto como carvão.  Não puderam nem fazer a limpeza e toilette dos mortos.  Sua própria irmã foi convidada a se retirar, sem mesmo tê-lo visto. 

 

11. Monsenhor Dechelette, bispo de Évreux, outro inimigo de La Salette, teve o mesmo fim que o cardeal Amette. 

 

 12. Naquela época, vários bispos e cardeais franceses se distinguiram por esta putrefação imediata após a morte. 

 

 13. Monsenhor Bouange, bispo de Langres, inimigo de La Salette: morte súbita. 

 

 14. Monsenhor d'Oultremont, Bispo de Le Mans, que por duas vezes, na Semana Religiosa de sua diocese protestou contra o segredo de La Salette: morte súbita e funeral no dia do aniversário das Aparições de La Salette. 

 

 15. Monsenhor Lobbedey, bispo de Moulin em 1906, bispo de Arras em 1911. Ele havia dito ao abade Combe que ele nunca daria o imprimatur ao livro  "Vida da Pastorinha de La Salette”.  Morte repentina em 24 de dezembro de 1916.  

 

 16. O Cônego Frézet, no Boletim da diocese de Reims de 7 de outubro de 1911 e 25 de maio de 1912, proclama abertamente que o segredo, confiado por Melanie a Pio IX, nunca saiu do Vaticano, que o "texto da profanação e estupidez publicado sob o título de Segredos de la Salette ou Segredo de Mélanie está no Index” ( Index= Lista oficial de livros cuja publicação, leitura e venda foram proibidas aos católicos, exceto com a autorização da autoridade competente) e constitui um insulto ao bom senso ...  

Um leigo, Monsieur de la Vauzelle escreveu muitas cartas ao cardeal Luçon, exigindo como bom católico, uma explicação. 

Em 16 de dezembro de 1912, o Reverendo Padre Lepidi, numa carta ao Cardeal Luçon declara oficialmente que o segredo de La Salette nunca foi condenado pelo Index, nem pelo Santo Ofício.  Esta resposta foi enviada somente ao Monsieur de la Vauzelle, mas nada foi declarado no Boletim de Reims.  

No dia 19 de setembro, aniversário das Aparições em La Salette, às três da tarde, começou o bombardeio na  Catedral de Reims seguida de um terrível incêndio.  Mas o cardeal Luçon exclamou simplesmente: "Estas são apenas algumas coincidências, entre outras." 

 

 Todos esses exemplos devem fazer refletir esses modernos "negadores" do Segredo de La Salette. 

 

NÃO ZOMBEMOS DA SANTÍSSIMA VIRGEM MARIA!